Alto Verão 2010

Revista Marie Claire

Desfile da Marca

As pin-ups invadiram a passarela da Fiorucci! A marca arrasou com os modelos de vestidinho balonê, sainhas rodadas, calças de cintura alta e boca de sino.

Na cartela de cores, muito rosa clarinho, misturado com verde e vermelho. Algumas peças traziam também estampas super fofas de beijinhos e corações.
O make de olhos bem marcados com delineador puxadinho e a boca vermelha também ajudaram a entrar no clima dos anos 50, sem falar no cabelo com topetinho, um luxo!

Pra você se apaixonar

Fiorucci pelo Mundo

A noite de 22/08 foi marcada pela presença do estilista e empresário Elio Fiorucci; criador da marca italiana Fiorucci; em uma emocionante palestra (ou devo dizer, bate-papo) no IED (Intituto Europeo di Design).
O estilista, hoje com 72 anos de idade, fez um relato sobre a história da marca, criada na década de 60, e sobre toda a sua “explosão” nos anos 70 e 80. Quem não se lembra do logo de dois anjinhos (um moreno e outro louro) estampados nas famosas camisetas da Fiorucci, vendidas no mundo inteiro? Fiorucci diz que a marca foi criada com o propósito de fazer uma comunhão com as pessoas, principalmente os jovens do pós-guerra que passavam por uma necessidade de transformação. A Fiorucci traria uma nova concepção de valores e juntamente com Andy Warhol e Oliviero Toscanni, Elio afirma ter realizado grandes feitos acreditando sempre que a moda é a escrita do nosso tempo. “O poder da moda em afirmar a identidade pessoal, cultural ou social, é maior do que se supõe”. Apesar de ter cometido mais erros do que acertos, que culminou com a venda da marca há 18 anos para um grupo japonês, ele orgulha-se em ser o precursor da transformação da moda italiana.
Atualmente o estilista dedica-se a projetos sociais, como a luta contra o Tracoma (doença nos olhos que pode levar a cegueira); administra outras três marcas de moda jovem: Love Theraphy, Baby Angel e Selected by Elio Fiorucci e ainda faz parte do comitê científico de moda na Itália. “O sucesso só acontece para quem o ama, mas a disciplina é fundamental para alcançá-lo”, afirmou o empresário.

o Jeans Fiorucci

Durante muito tempo o consumidor brasileiro saiu de casa para comprar “calça jeans”. A partir de 1978, porém, ele passou a pedir de outro jeito nas lojas: “Me dá uma Fiorucci.” Quem tem menos de 40 anos não imagina o que isso significou. Mas se perguntar aos seus pais vai saber que a marca italiana Fiorucci causou uma revolução quando desembarcou no Brasil. Virou sinônimo de categoria e um sonho de consumo sem precedentes no mercado de moda nacional. “Foi um dos maiores fenômenos que vi, não acredito que vá surgir outro igual”, diz o consultor Edson D’Aguano, especializado em varejo de moda. “A Fiorucci abriu o guarda-chuva que abrigou todos os ‘jeanseiros’ brasileiros, como Renato Kherlakian (Zoomp) e Tufi Duek (Forum)”, reforça Gloria Kalil, responsável pela estréia da grife por aqui, há quase 30 anos. De fato, Fiorucci foi o primeiro “jeans de marca” que o brasileiro conheceu. Mas ele não sobreviveu à má administração de sua matriz – o que culminou com a venda da grife a um grupo japonês, em 1990, e a saída do mercado brasileiro. Mas aos saudosos (ou curiosos), uma boa notícia: a grife dos dois anjinhos está voltando.Quem está por trás desse retorno é a gaúcha Supermarcas, firma que licencia (para fabricantes de cadernos, roupas, etc.) grifes tão distintas como Chrysler, Deep Purple e Marilyn Monroe. Ela adquiriu os direitos da Fiorucci para o Brasil do grupo japonês Edwin, um gigante “jeanseiro” de US$ 2 bilhões anuais. Mas, para repetir o sucesso do passado, Moacir Galbinski e Nilton Carvalho, sócios da Supermarcas, escolheram um novo nicho. Antes, a marca tinha um apelo bem sofisticado (como a Zoomp é hoje). Agora, ela vai ficar um degrau abaixo, para concorrer com Levi’s e Lee, cobrando cerca de R$ 200 por um jeans. O público-alvo serão os jovens de 15 a 30 anos, mas espera-se que os mais velhos fiquem de olho nos lançamentos. “Os pais podem influenciar os filhos na hora da compra”, acredita Luiz Pimentel, da Céu Marketing de Moda, contratada pela Supermarcas para administrar a Fiorucci. A meta inicial é vender 40 mil peças de jeans ao mês e movimentar R$ 100 milhões em cinco anos. Os primeiros modelos de calças chegam às lojas em março de 2007. A partir dai o consumidor já pode conferir o estilo da grife em lojas multimarcas que venderão óculos, bonés, bolsas, artigos de papelaria, camisetas e moletons.

Fiorucci na revista Criativa!

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Coleção Fiorucci

Linha de Carteiras Fiorucci

A linha de carteiras Fiorucci está muito linda.

Em breve site com todo a coleção.

O estilo Fiorucci

Generosa na abundância de idéias.
Provocante e irônica na sua comunicação.
Revolucionária na sua apresentação.
O estilo Fiorucci - ou seja, aquele estilo humorado, livre, sensual e individual, o "estilo de vida MIX" é amado pelos consumidores, procurado pelas estrelas e personalidades, mas também acessível para muitos.

A força de qualquer marca bem sucedida reside na sua identidade. É por isso que a Fiorucci tem sido capaz de se manter jovem por mais de quatro décadas, sempre estabelecendo o ritmo para os produtos mais recentes e as tendências da moda, satisfazendo os desejos e necessidades dos consumidores jovens e descolados.

Antes das lojas conhecerem o conceito de "look total" ou de "estilo de vida", quando os jovens estavam começando a buscar mudanças sociais, políticas e existenciais, a loja Fiorucci em San Babila, Milão, se tornou o foco de idéias e novidades.

Ela foi na verdade, a primeira loja mini-departamento de multiprodutos a ser concebida; vendendo não somente roupas, mas também acessórios e até mesmo aparelhos, alimentos e bebidas, em uma ambientação criada por música, cheiros, diversão, emoção, transgressão. As lojas desde então têm se espalhado em todo o mundo: em Nova Iorque, Londres, Los Angeles, Paris, enfim, em toda a Europa e Itália.

Em 1970, a Fiorucci adota um logotipo com a força de um ícone arquétipo: os dois anjinhos, que, desde então, tornaram-se o símbolo mundial da marca, uma estampa decorativa colocada sobre peças, acessórios e aparelhos.

A empresa Fiorucci é agora uma "grande mistura" das atividades e de talentos. Trabalhou com nomes que mais tarde vieram a se tornar parte do "gueto" fashion, e que foram enviados a viagens ao redor do mundo para descobrir novos produtos e idéias.

Impossível citar todos eles, mas a sua contribuição tem sido preciosa e vital no desenvolvimento da marca.

Talentos gráficos e de design contratados com apenas um lema a seguir: a liberdade de fazer "o que quiser... você decide"

Fiorucci na RG Vogue

Também no mercado Jean Fiorucci

by Edubolsas

Apaixone-se

Essa é uma das criações da Edubolsas para Fiorucci.

Fiorucci ganha força com a Edubolsas

A Fiorucci, agora retorna ao mercado brasileiro através da Edubolsas, que licenciou a marca italiana para a produção de bolsas e artigos de couro. Captando perfeitamente o conceito da marca: sensualidade, liberdade, bom humor, transgressão e irreverência, ressalta a exuberância do corpo feminino, quase a transformando em uma boneca, tornando um fetiche. No entanto, mostra o outro lado de uma mulher, que está no controle da situação e no comando de seu “estilo de vida”.

Dessa maneira a coleção de Verão 09/10 da Fiorucci foi lançada na Francal 2009 e entra no mercado nacional com toda força aliando o design italiano com a produção de alta qualidade da Edubolsas.

Fiorucci está de volta

Um dos maiores sucessos dos anos 80: Fiorucci está de volta ao Brasil, ‘sob nova direção’.

Conhecida como ‘a marca dos anjinhos’, a grife chegou ao Brasil nos anos 70 pelas mãos da consultora Glória Kalil (ela representou a marca no país por 17 anos – e tudo era fabricado aqui). Depois de um longo intervalo fora do país, a marca agora volta a atuar no Brasil licenciada pela empresa gaúcha SuperMarcas.

Na nova fase trabalhando com o mercado brasileiro, a Fiorucci, que existe a mais de 40 anos, irá manter a identidade visual que deixou a marca tão famosa em décadas passada.